Estima-se que 43% de toda a publicidade feita em sites ilegais de streaming está relacionada com jogos de fortuna ou azar, representando mais do que o dobro do valor para o segundo maior segmento.
Em junho de 2018, organizações como a European Gaming and Betting Association (EGBA) assinaram um memorando de entendimento com o objetivo de “limitar a publicidade em sites e aplicações de telemóvel que infringem direitos autorais ou divulguem produtos falsificados”.
O comissário europeu Harrie Temmink, que lidera o trabalho da comissão na proteção da propriedade intelectual, disse que estava a tentar apostar numa “abordagem industrial” para resolver o problema e que a União Europeia pretende adotar uma tática de “seguir o dinheiro” para combater a pirataria.
Embora a grande maioria da publicidade não seja colocada pelos próprios operadores, Temmink afirma que estes “não são ingénuos e sabem que os seus anúncios estão nesses serviços de streaming”. No Reino Unido, por exemplo, os operadores são responsáveis pelo seu Marketing, mesmo que este seja colocado por terceiros.
Fonte: Gambling Compliance